Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. No entanto, muito está ainda por fazer para cumprir esta afirmação, uma vez que, na prática, a desigualdade de direitos é evidente consoante a geografia e o meio onde se nasce e vive.

Os direitos humanos – políticos, económicos, sociais e culturais – não são apenas ideais comuns, mas constituem uma condição básica para a dignidade. São padrões que devem guiar as ações dos Estados e da comunidade internacional, e que todos temos responsabilidade de proteger e defender.

Infelizmente, as violações aos direitos humanos, são diárias, e as estas juntam-se novos desafios, como a expansão desregulada da inteligência artificial, as questões da vigilância e da proteção de dados, a propagação de fenómenos de desinformação, ou a deterioração do espaço cívico em vários contextos – incluindo nos países desenvolvidos, nomeadamente europeus.

Paralelamente, alguns dos direitos mais básicos continuam por cumprir, como o direito humano a uma alimentação adequada, dado a propagação da fome e insegurança alimentar ser uma das principais preocupações atuais em matéria de direitos humanos.

Este é o tempo de refletir sobre a noção da Humanidade comum, e da solidariedade em diferentes contextos e sociedades e de agir para a promoção da dignidade humana, da justiça social, da igualdade e da equidade.

Para saber mais sobre o tema, e conhecer novas formas de mobilização lê a nossa ficha de ação pedagógica aqui

 

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